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Cinco anos depois o Novo Banco está livre de amarras, os contribuintes talvez não

Cinco anos depois o Novo Banco está livre de amarras, os contribuintes talvez não
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Finanças e Banco de Portugal dão o processo como fechado mas, para isso, é preciso que as contas do Novo Banco estejam auditadas. Só depois disso a Comissão Europeia formaliza o fim. Ainda pode haver transferência de dinheiro se não for dada razão ao fundo de resolução

Cinco anos depois o Novo Banco está livre de amarras, os contribuintes talvez não

Isabel Vicente

Jornalista

O pré-anúncio está feito. Finanças, Banco de Portugal, Fundo de Resolução e Novo Banco avançaram esta segunda feira que o processo de reestruturação do Novo Banco está fechado.

O Expresso sabe que a Comissão Europeia apenas pode dar o processo como concluído depois de auditadas as contas de 2022 do Novo Banco, o que parece não ter ainda acontecido, mas estará para breve.

"Esta divulgação é, num certo sentido, um pré-anúncio", disse uma fonte próxima do processo ao Expresso. Mas um pré-anúncio com uma dose de certeza muito avançada e depois de apreciar as "conclusões do relatório preliminar do Monitoring Trustee", a entidade independente que acompanha a execução do plano de reestruturação. Este relatório será "elaborado após a apresentação das contas auditadas do ano de 2022 pelo Novo Banco", diz o comunicado do Ministério das Finanças.

Deixamos-lhe seis perguntas e respostas sobre o processo que leva mais de cinco anos.

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