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Segurança Social

Portugal tem poucas empresas a promover pensões complementares

Pensões complementares são fundamentais para reforçar o pé de meia das famílias
Pensões complementares são fundamentais para reforçar o pé de meia das famílias
Getty Images

Pensões complementares de reforma são residuais em Portugal, e menos expressivas que o desejável a nível europeu. As políticas europeias têm sido pouco eficazes a estimular poupança para a reforma, conclui um relatório do Tribunal de Contas Europeu

Portugal é um dos paí­ses europeus com menos pensões profissionais, isto é, onde há menos pensões de reforma acordadas entre trabalhadores e as empresas. Ao todo, estão abrangidos pelo chamado segundo pilar da Segurança Social 323.040 pessoas, com ativos que rondam os 6,8% do Produto Interno Bruto (PIB). O valor nacional é baixo, quase residual em termos europeus, mas também é baixo em termos globais: apesar de vários esforços institucionais, a União Europeia (UE) falhou em criar um verdadeiro mercado europeu de pensões profissionais, considera o Tribunal de Contas Europeu, para quem é necessário um novo impulso.

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