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Segurança Social

“A Segurança Social parou no tempo, não responde às necessidades das pessoas”

Novo presidente do Instituto de Informática da Segurança Social compromete-se a “entregar um projeto de verdadeira transformação digital” até ao final de 2026. Com uma “nova mentalidade”, com novas medidas do novo projeto que este Governo batizou de “Primeiro Pessoas”, e antecipando a execução do programa que o anterior Governo batizou de “Clic” onde constam 85 medidas (60 das quais por concluir) e que são financiadas pelo PRR

Luís Farrajota era assessor de Rosário da Palma Ramalho quando em novembro foi preencher o lugar subitamente deixado vago por Sérgio Carvalho, que pouco tempo depois de ter sido nomeado pelo atual Governo invocou "razões pessoais e inadiáveis” para sair. Nos quatro meses que está à frente do Instituto de Informática (IISS), onde espera manter-se, apesar da instabilidade política, diz que implementou funcionalidades tão básicas que mostram como “a Segurança Social parou no tempo e não consegue responder às pessoas e às suas necessidades”.

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