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Segurança Social

Reformas a tempo parcial estão prometidas mas não saem do papel: como poderiam funcionar?

Reformas a tempo parcial estão prometidas mas não saem do papel: como poderiam funcionar?
Ilustração Helder Oliveira

As reformas a tempo parcial deviam passar a ser prioritárias na agenda política, defende Filomena Salgado Oliveira. Para dar um empurrão no debate, a especialista avança com uma proposta de modelo que o regime poderia seguir, e ilustra as suas implicações práticas

Reformas a tempo parcial estão prometidas mas não saem do papel: como poderiam funcionar?

Sofia Miguel Rosa

Jornalista infográfica

Permitir a quem anda pelos 60 anos reformar-se a tempo parcial, continuando a trabalhar a meio tempo, é uma ideia que germina há anos, já foi várias vezes prometida, mas nunca saiu do papel. Filomena Salgado Oliveira, especialista em Segurança Social e pensões, fez algumas contas e chegou à conclusão que a solução seria vantajosa para todos: para os pensionistas, para o Estado e para as empresas. Um reformado nunca chegaria a receber uma pensão a 100%, como se trabalhasse até à idade legal, mas ganharia tempo, saúde, e pouparia penalizações, por vezes severas, com as reformas antecipadas.

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