
Reentradas ficam reservadas a quem saiu da CGA mas manteve uma relação de trabalho contínua com o Estado, sem intermitências no sector privado
Reentradas ficam reservadas a quem saiu da CGA mas manteve uma relação de trabalho contínua com o Estado, sem intermitências no sector privado
Jornalista
A Caixa Geral de Aposentações (CGA) continuará a admitir o regresso de funcionários públicos, mas apenas aceitará aqueles que tenham tido uma relação laboral contínua com o Estado. Quem tenha saído após 2005 para trabalhar no privado e entretanto tenha voltado à Administração Pública está excluído. A interpretação pretende pôr fim a um longo período de leituras divergentes sobre como tratar estes casos, e que já levou ao regresso de 11.669 ex-subscritores ao sistema público de Segurança Social.
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