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A 17 de maio de 2014 Portugal terminava o programa de assistência. Os reformados foram um dos grupos sociais mais visados pela troika, com o Governo a querer avançar com sucessivas medidas draconianas. A maioria delas ficaria por caminho, outras avançaram, mas a relação de confiança dos trabalhadores e pensionistas com o sistema de pensões sofreu um forte abalo
Em 2013 o Fundo Monetário Internacional (FMI) classificava o sistema de pensões português como “insustentável”, “injusto” e “generoso”, e apontou a mira à Segurança Social e à Caixa Geral de Aposentações. Algumas medidas morreram logo na praia, pela mão do Tribunal Constitucional, outras foram sendo progressivamente revogadas, mas outras ainda fizeram caminho e consolidaram-se. Dez anos depois da saída da troika, sobrevivem, estão para ficar e, com elas, ficou o sobressalto dos reformados sobre a proteção do direito à sua reforma.
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