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O CEO é o limite

Tédio crónico no trabalho: mais uma dor de cabeça para os empregadores

Tédio crónico no trabalho: mais uma dor de cabeça para os empregadores
Shapecharge/Getty Images

Desmotivação está a tornar-se visível entre jovens profissionais, com impacto na produtividade e saúde mental

Tédio crónico no trabalho: mais uma dor de cabeça para os empregadores

Cátia Mateus

Jornalista

É um fenómeno que está a alcançar uma dimensão nas empresas que preocupa de forma crescente os empregadores. A ausência permanente de tarefas estimulantes e motivadoras resulta no chamado boreout, um “tédio crónico” no trabalho.

Psicólogos alertam que o fenómeno está a ganhar escala, sobretudo entre as gerações de profissionais mais jovens, e compromete a produtividade dos trabalhadores, o seu compromisso com a empresa e a sua saúde mental, conduzindo a quadros de depressão, ansiedade ou stresse. E implica custos para as organizações que são, segundo os psicólogos, muito similares aos do presentismo (quando os trabalhadores comparecem na empresa, cumprindo o horário, mas funcionando abaixo das suas capacidades), que em Portugal a Ordem dos Psicólogos estimou em €3,5 mil milhões em 2023.

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