Exclusivo

O CEO é o limite

Pagos para não trabalhar: como as empresas se tentam proteger da fuga de trabalhadores para a concorrência

Pagos para não trabalhar: como as empresas se tentam proteger da fuga de trabalhadores para a concorrência
Getty Images

Acordos que limitam a saída de trabalhadores para integrarem empresas concorrentes, a troco de compensação financeira, estão a ganhar terreno e já não se aplicam apenas a gestores de topo

Pagos para não trabalhar: como as empresas se tentam proteger da fuga de trabalhadores para a concorrência

Cátia Mateus

Jornalista

Quando, em 2020, António Mexia e João Manso Neto foram afastados das funções que ocupavam na liderança da EDP e da EDP Renováveis, devido a investigações judiciais no âmbito do caso EDP, garantiram uma remuneração anual de €800 mil e €560 mil, respetivamente, nos três anos seguintes, apesar de já não exercerem funções na empresa. A compensação foi garantida como contrapartida para que nenhum dos dois gestores, durante esses três anos, pudesse trabalhar para empresas da concorrência.

Já é Subscritor?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para continuar a ler

Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: cmateus@expresso.impresa.pt

Comentários
Já é Subscritor?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para se juntar ao debate