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“Enquanto nos deixarem, amanhã é sempre dia de escrever mais uma jornada de luta”: no Congresso dos Jornalistas falou-se de precariedade

“Enquanto nos deixarem, amanhã é sempre dia de escrever mais uma jornada de luta”: no Congresso dos Jornalistas falou-se de precariedade
ANTÓNIO COTRIM/ Lusa

A situação do Global Media Group não foi ponto de partida para aquela que foi a segunda sessão do Congresso dos Jornalistas. Foi tema transversal. A discussão passou pelas condições dos freelancers, as dificuldades do jornalismo local, passando pelo possível financiamento da comunicação social e por testemunhos de jornalistas em situação precária. Foram ainda conhecidos os resultados preliminares do estudo “Precariedade no Jornalismo”

No programa pode ler-se “João Pedro Henriques (Diário de Notícias)”. No ecrã do Cinema São Jorge, em Lisboa, onde está projetado o próximo painel do 5.º Congresso dos Jornalistas também. Mas nos quatro sofás verde-água onde se sentam os intervenientes para debater aquele que é “O melhor ofício do mundo, o pior emprego do mundo”, não está João Pedro Henriques.

A ausência é logo explicada pelo moderador da conversa: “Teve que estar presente num plenário do ‘Diário de Notícias’”. “Sinais dos tempos que vivemos”, acrescentou Luís Filipe Simões, presidente do Sindicato dos Jornalistas.

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