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Com tempo, financiamento criativo e “imprevisibilidade garantida”: como vive e sobrevive o jornalismo fora dos grandes grupos de media

Redação do Fumaça
Redação do Fumaça
Joana Teresa Batista

Em Portugal “há público para um jornalismo desacelerado e fora da espuma dos dias” e há projetos a dar cartas nesse espaço. Dizem que investigam, aprofundam, contextualizam e têm tempo. Mas que projetos são estes? E como se financiam? São alternativos aos tradicionais? Ou complementares?

Jornais, revistas, canais de TV, rádio e online. Nacionais ou regionais, dedicados a áreas específicas ou generalistas. Há uma multitude de projetos no panorama mediático nacional que diariamente asseguram aos cidadãos o “direito de informar, de se informar e de ser informados, sem impedimentos nem discriminações”, como está consagrado na Constituição.

Segundo os registos da Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC), existem atualmente 1704 publicações periódicas registadas em Portugal. A estes somam-se 330 operadores de rádio, 67 operadores televisivos e 206 programas difundidos exclusivamente através da internet.

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