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Na indústria têxtil o ano começa entre “a depressão” e “sinais ligeiros de recuperação”, a confirmar na primavera

Na indústria têxtil o ano começa entre “a depressão” e “sinais ligeiros de recuperação”, a confirmar na primavera
Pietro Sutera

“As fábricas atravessam uma fase mais difícil do que a da covid, comparável à da crise de 2008”, diz o presidente da associação ATP, na véspera do arranque, em Frankfurt, da maior feira do mundo do setor têxtil, que contará com 65 empresas portuguesas

A indústria têxtil começa 2024 em modo de luta contra “a depressão da atividade sentida em 2023”, a olhar para lá do primeiro trimestre, que “ainda se adivinha difícil”, na expetativa de ver a primavera confirmar “alguns sinais ligeiros de recuperação” identificados em outubro. É este o sentimento que domina o sector e o contingente das 65 empresas portuguesas que se apresentam entre terça e sexta-feira na Heimtextil, a maior feira de têxteis-lar do mundo, em Frankfurt, na Alemanha, à procura de novos clientes e encomendas.

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