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“A instabilidade social retraiu o consumo privado em França, mas há mais atividade na hotelaria devido à proximidade das olimpíadas”, diz Gualter Morgado, da APIMA
Para a indústria portuguesa de mobiliário, a hora é de correr mundo, de feira em feira, “à procura de contactos e encomendas para ir compensando os sinais de abrandamento da procura na Europa e nos EUA”, diz ao Expresso Gualter Morgado, diretor-executivo da APIMA - Associação Portuguesa das Indústrias de Mobiliário e Afins no dia em que 42 empresas do sector começam a participar, em Espanha, na Intergift (13 a 17 de setembro / Madrid) e na Habitat (19 a 22/ Valência).
Os números da exportação continuam a ser animadores: depois de 2022 fechar com um recorde de exportações de 1,99 mil milhões de euros e um crescimento homólogo de 12%, a indústria nacional do mobiliário exportou 1,3 mil milhões de euros, o que representa um crescimento de 14% face ao ano anterior.
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