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Dez anos do adeus à troika: “enormes”, “extraordinários” ou “adicionais”, muitos impostos vieram para ficar

Dez anos do adeus à troika: “enormes”, “extraordinários” ou “adicionais”, muitos impostos vieram para ficar
Mathieu Stern/Unsplash

Há dez anos, a 17 de maio de 2014, Portugal teve uma “saída limpa” do programa de assistência financeira, mas fechou o ciclo de forma especialmente dolorosa. No IRS deu-se um salto “enorme” mas também abrupto. Em 2024 nem tudo está recuperado

Portugal não foi o único país da zona euro a aumentar os impostos para financiar os desequilíbrios orçamentais que se abateram sobre as contas públicas durante a crise financeira, mas destacou-se por ter sido um dos mais violentos. O “enorme aumento de impostos” de Vitor Gaspar, antigo ministro das Finanças, varreu o bolso das famílias, e, embora nos últimos 10 anos a carga fiscal tenha vindo a ser sucessivamente aliviada, há agregados familiares que ainda enfrentam as sequelas do vendaval da troika.

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