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Caso Fernando Santos “terá, com certeza, desenvolvimentos novos”, diz Autoridade Tributária

Caso Fernando Santos “terá, com certeza, desenvolvimentos novos”, diz Autoridade Tributária
ANTÓNIO COTRIM

Diretora geral dos impostos diz que utilização de empresas unipessoais para descontar despesas e pagar menos IRC e IRS é um tema “complexo” e que “não há controlos massificados” pela Autoridade Tributária. O caso particular de Fernando Santos “não está encerrado”, confirma

O contrato celebrado entre a Federação Portuguesa de Futebol (FPF) e Fernando Santos já conheceu uma sentença favorável ao Estado, obrigando ao pagamento de 4,5 milhões de euros em IRS e juros, mas as investigações não vão ficar por aqui. O caso “não está encerrado. Terá, com certeza, desenvolvimentos novos. Nuns casos depende de nós, noutros dependerá de entidades terceiras”, afirmou a diretora-geral da Autoridade Tributária (AT), Helena Borges, no Parlamento.

Helena Borges passou esta quarta-feira de manhã pela Assembleia da República para falar sobre o processo que opôs Fernando Santos ao Fisco, e para fazer um ponto de situação sobre as inspeções da AT à utilização de empresas para efeitos pessoais, mas acabou por adiantar pouco de ambos. No caso de Fernando Santos, porque está sujeito a sigilo fiscal. No caso do recurso de contribuintes a empresas unipessoais para pagarem menos imposto e lá colocarem despesas pessoais, porque “não há controlos massificados”, e este é “um caso complexo”. Mas a diretora-geral da AT disse, ainda assim, algumas coisas.

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