O curto mandato — 15 meses — de Nuno Santos como presidente da Agência para o Desenvolvimento e Coesão (AD&C) está a gerar desconforto dentro e fora deste que é o organismo central na coordenação dos fundos europeus em Portugal. O próprio ministro do Planeamento, Nelson de Souza, já pediu a lista dos contratos de fornecimento celebrados pela AD&C face à extemporânea saída deste perito em sistemas de informação, por si nomeado para modernizar a máquina dos fundos nos próximos anos.
Nuno Santos entrou na AD&C em novembro de 2020, após uma década no grupo Gfi, hoje Inetum. Mas decidiu abandonar esta missão pública já no próximo dia 14 de fevereiro para assumir um cargo internacional na Microsoft. “É legítimo sair do privado para o público ou vice-versa. Mas não fazer ping-pong”, lamenta fonte próxima do ainda gestor público.
LEIA MAIS NA EDIÇÃO EM PAPEL DO EXPRESSO DESTA SEXTA-LEIA A NOTÍCIA COMPLETA NA EDIÇÃO EM PAPEL DO EXPRESSO DESTA SEXTA-FEIRA, OU NA VERSÃO DIGITAL PARA ASSINANTES (FIQUE ATENTO AO SEU EMAIL)
Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: economia@expresso.impresa.pt