Exclusivo

Finanças pessoais

Testamentos: são poucos e alguns ficam esquecidos nos notários

Testamentos: são poucos e alguns ficam esquecidos nos notários
Getty Images

Em 2024 fizeram-se mais de 32 mil testamentos. Falta de consulta obrigatória deixa muitos deles esquecidos

O número de testamentos feitos em Portugal tem crescido ao longo dos anos, mas, na hora da morte do testador, nada garante que a sua vontade será concretizada. Seja porque ninguém sabe que o falecido deixou um, seja porque os herdeiros diretos não têm interesse em divulgar a sua existência, há um número relevante de testamentos que acaba esquecido, lamenta a Ordem dos Notários. A solução devia passar por tornar obrigatória a consulta ao registo central de testamentos, mas “os anos passam e ninguém implementa”, aponta o bastonário, Jorge Batista da Silva.

Já é Subscritor?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para continuar a ler

Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: emiranda@expresso.impresa.pt

Comentários
Já é Subscritor?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para se juntar ao debate