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Complemento Solidário para Idosos: oito perguntas e respostas sobre o apoio que Montenegro usou como bandeira eleitoral

Complemento Solidário para Idosos: oito perguntas e respostas sobre o apoio que Montenegro usou como bandeira eleitoral

Uma das bandeiras eleitorais de Luís Montenegro passa por reforçar um apoio criado no Governo de Sócrates que chega atualmente a 134 mil idosos em situação de pobreza, mas que deixa muitos de fora devido a uma condição de recursos apertada, onde os rendimentos dos filhos também contam

Complemento Solidário para Idosos: oito perguntas e respostas sobre o apoio que Montenegro usou como bandeira eleitoral

Cátia Mateus

Jornalista

Complemento Solidário para Idosos: oito perguntas e respostas sobre o apoio que Montenegro usou como bandeira eleitoral

Jaime Figueiredo

Jornalista/Coordenador-Geral de Infografia

“Subir o rendimento mínimo garantido por pensionista para 820 euros em 2028”. Foi esta a promessa, lançada pelo líder do PSD, Luís Montenegro, no último congresso social-democrata que instalou a polémica e trouxe para a ribalta o Complemento Solidário para Idosos (CSI) em situação de pobreza, criado em 2005, no Governo de José Sócrates.

Se inicialmente a afirmação de Montenegro parecia sugerir um aumento transversal do referencial mínimo de todas as pensões, equiparando-o ao salário mínimo nacional, os esclarecimentos não tardaram: não é disso que se trata. O que o PSD propõe é, num horizonte de cinco anos, elevar o referencial mínimo do CSI, um apoio complementar às pensões mais baixas e que chega somente a um universo de 134 mil beneficiários, para 820 euros. Neste descodificador explicamos-lhe que apoio é este, quem tem direito, e que contas são feitas para garantir o acesso.

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