Quando, em 2010, Urbano da Veiga, com 25 anos, criou o negócio, tinha uma visão ambiciosa. Sonhava ter a “Amazon dos suplementos alimentares”. Começou com vendas online a partir do quarto na casa dos pais, em Massamá, e depois a operação foi crescendo. Passou década e meia e Urbano lidera um negócio que fatura anualmente perto de €30 milhões e se apresenta como “parceiro oficial de nutrição” de clubes de futebol como PSG, Mónaco, Benfica, Futebol Clube do Porto e Sporting. As vendas crescem. A empresa é rentável. Mas há um senão. A aliança firmada em 2021 com a sociedade de capital de risco ActiveCap azedou, deixando os fundadores e os investidores de candeias às avessas.
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