O Brasil, onde a TAP tem uma quota de mercado de 31%, ainda é um dos grandes trunfos da companhia aérea portuguesa. Os tempos, porém, já foram mais fáceis: a concorrência está a aumentar e a margem operacional a cair, o que faz subir a pressão sobre a transportadora numa altura em que a privatização avança a passos largos. Nada que afaste os principais candidatos à privatização da TAP. Lufthansa, IAG (grupo que junta a British Airways e a Iberia) e Air France/KLM já vieram garantir ao Expresso que mantêm o interesse, apesar de o Governo ter esclarecido que não irá abdicar, para já, do controlo da companhia. Entre os três candidatos, a IAG tem a menor presença no mercado brasileiro, e sairia a ganhar mais com a TAP.
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