Exclusivo

Empresas

A portuguesa Aralab já fatura milhões a exportar câmaras climáticas, mas o 'boom' da Defesa pode trazer ainda mais negócio

A portuguesa Aralab já fatura milhões a exportar câmaras climáticas, mas o 'boom' da Defesa pode trazer ainda mais negócio
Nuno Botelho

Tem como clientes a TAP, a Airbus, a Volkswagen ou laboratórios e centros de investigação, começa agora a lançar-se para projetos na área da defesa e está a reforçar a presença na ferrovia

A portuguesa Aralab já fatura milhões a exportar câmaras climáticas, mas o 'boom' da Defesa pode trazer ainda mais negócio

Anabela Campos

Jornalista

Há quatro décadas a aperfeiçoar a tecnologia das câmaras climáticas, equipamentos que simulam o meio ambiente e a exposição a situações extremas, a Aralab, empresa portuguesa com sede em Rio de Mouro, em Sintra, prepara-se para reforçar a aposta na indústria da Defesa.

Não é uma estreia absoluta. A empresa, fundada pelos irmãos João e Eduardo Araújo nos anos 80 do século passado, já trabalha com clientes neste segmento de mercado, que não representa mais do que 5% a 10% das receitas. Fornece câmaras climáticas para ensaios de empresas de drones e está em conversações com instituições militares. Luís Branco, presidente executivo da Aralab, prefere não revelar a identidade dos atuais e dos potenciais clientes.

Já é Subscritor?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para continuar a ler

Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: ACampos@expresso.impresa.pt

Comentários
Já é Subscritor?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para se juntar ao debate