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Startups nacionais com pouca saída: faltam oportunidades de desinvestimento em Portugal, alerta o sector

Vision Box, fornecedora de sistemas de controlo para aeroportos, teve o 2º maior desinvestimento de 2024
Vision Box, fornecedora de sistemas de controlo para aeroportos, teve o 2º maior desinvestimento de 2024
D.R.

Em dois anos houve apenas oito desinvestimentos no país. Participantes no ecossistema lamentam a falta de um mercado secundário

Depois de, em 2021, os fundos de investimento terem vendido 16 participações em startups (um recorde), o mercado português travou a fundo nos anos seguintes. De acordo com a plataforma TTR, no ano seguinte os exits (como são conhecidos os negócios de venda de posições em startups) caíram para apenas oito. Em 2023 e 2024 o número foi ainda menor, com quatro desinvestimentos em cada um dos anos. E até maio deste ano nada se fez notar, refletindo a dificuldade dos atuais acionistas para vender e um menor apetite de novos investidores para comprar as startups nacionais mais maduras.

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