A Pharol, empresa que resultou da antiga Portugal Telecom (PT), mas sem os ativos operacionais que passaram primeiro para a brasileira Oi e depois para a Altice, pediu o arresto de bens de Zeinal Bava e de Henrique Granadeiro, antigos presidentes da empresa, e também do então administrador financeiro, Luís Pacheco de Melo. Porém, a justiça portuguesa decidiu no dia 25 de fevereiro que o congelamento de bens não se justifica. Uma decisão que não os iliba de responsabilidade. A juíza Carla Rodrigues, que libertou o arresto. a vigorar desde janeiro de 2023, sublinha que subsistem fundamentos para considerar que os três gestores violaram os deveres a que estavam sujeitos enquanto gestores da PT, embora não se tenha ainda provado quem em concreto aceitou ou ordenou a subscrição dos títulos de dívida do Grupo Espírito Santo (GES).
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