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Sector têxtil prepara “grande ação” sobre importações da China

Sector têxtil prepara “grande ação” sobre importações da China
Ilustrações Getty Images

Concorrência. Centro Tecnológico avança com ensaios a vestuário para detetar substâncias ilícitas e pressionar Bruxelas a agir no controlo de qualidade e nas tarifas. Trump aperta cerco

Em janeiro, João Neves quis testar o funcionamento da Shein, a plataforma chinesa de fast fashion que está a fazer furor a Ocidente, e encomendou vestidos, blusas e um sobretudo para ver como corria. As peças chegaram oito dias depois, mas o que sobrou em rapidez faltou em informação (as encomendas vinham sem faturas, documentos ou comprovativos dos €80 pagos) e em qualidade. “Posso ter tido azar, mas os materiais pareciam péssimos, e enviei tudo para o Citeve — Centro Tecnológico do Têxtil e Vestuário, para verificarem a sua composição”, conta ao Expresso o antigo secretário de Estado da Economia. Quando lá chegaram, juntaram-se a outros produtos que também estão em fase de testes laboratoriais.

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