Exclusivo

Empresas

Do assédio aos conflitos de interesse: o que passa pelos canais de denúncia das maiores empresas portuguesas?

Do assédio aos conflitos de interesse: o que passa pelos canais de denúncia das maiores empresas portuguesas?

A comissão de ética da Galp está a analisar uma denúncia anónima sobre o seu presidente executivo. Em 2023 a petrolífera recebeu um total de 54 denúncias, mas só seis levaram à adoção de medidas. Os canais de denúncia são obrigatórios nas maiores empresas. Mas só uma parte das queixas têm sido consideradas bem fundamentadas

Do assédio aos conflitos de interesse: o que passa pelos canais de denúncia das maiores empresas portuguesas?

Miguel Prado

Editor de Economia

Uma denúncia anónima pôs o presidente executivo da Galp, Filipe Silva, no olho do furacão, por um alegado relacionamento pessoal com uma diretora da empresa poder configurar um conflito de interesse. O caso faz lembrar o que ocorreu com o ex-presidente da BP, Bernard Looney, que em 2023 se demitiu, após uma investigação da empresa por não ter sido transparente com a companhia na exposição de potenciais conflitos de interesse. E, no que toca à Galp, é fruto de um canal de comunicação de denúncias que anualmente vem recebendo mais de meia centena de participações de possíveis irregularidades.

Já é Subscritor?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para continuar a ler

Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: mprado@expresso.impresa.pt

Comentários
Já é Subscritor?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para se juntar ao debate