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Tekever angaria 70 milhões para "acelerar crescimento" e atrai investidores como a Baillie Gifford e a NATO

Imagens de uma balsa flutuante, lançada por um dos drones da Tekever
Imagens de uma balsa flutuante, lançada por um dos drones da Tekever

Líder europeia na construção de sistemas de vigilância de longo alcance não tripulados, os chamados drones, a Tekever conseguiu atrair quatro novos investidores e captar 70 milhões de euros. O plano de Ricardo Mendes é "acelerar" o investimento em investigação, aumentar a produção, trazer novos produtos para o mercado e ampliar a internacionalização

Tekever angaria 70 milhões para "acelerar crescimento" e atrai investidores como a Baillie Gifford e a NATO

Anabela Campos

Jornalista

A Tekever conseguiu na nova ronda de angariação de investimento, onde conseguiu captar 70 milhões de euros, atrair investidores e fundos reputados que nunca tinham investido em empresas portuguesas. É o caso da escocesa Baillie Gifford - a gestora de investimentos e apoiante inicial da Airbnb, Spotify e SpaceX - e do Fundo de Inovação da NATO (NIF), um fundo de capital de risco autónomo, apoiado por 24 países.

Foi a segunda vez que a Tekever levantou fundos para investir no crescimento de um projeto que se assume como líder do mercado europeu de Sistemas Aéreos Não Tripulados (UAS). A primeira foi em 2022, e nessa altura a empresa portuguesa, presidida por Ricardo Mendes, conseguiu angariar quase 20 milhões de euros. Desta vez, o alcance da ronda de captação de investidores estratégicos foi maior, chegou aos 70 milhões de euros, fundos que serão para aplicar nos próximos “dois a três anos”, avançou ao Expresso o empresário e fundador da empresa, criada há duas décadas,

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