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Como uma campanha de Natal se tornou um pesadelo para a Nova Expressão

A rede de lojas de brinquedos Toys R Us continua em operação, tendo 11 pontos de venda em Portugal
A rede de lojas de brinquedos Toys R Us continua em operação, tendo 11 pontos de venda em Portugal
D.r.

Agência de meios Nova Expressão reclama mais de €600 mil na queda da empresa que detinha o negócio ibérico da Toys R Us

Como uma campanha de Natal se tornou um pesadelo para a Nova Expressão

Miguel Prado

Editor de Economia

O plano era ambicioso. Em agosto de 2018 um grupo de investidores liderado pelo português Paulo Andrez, através da empresa Green Swan, anunciava a aquisição do negócio da Toys R Us em Portugal e Espanha. “Queremos que a Toys R Us Iberia seja a mais inovadora a nível mundial”, dizia o investidor ao “Dinheiro Vivo”, prometendo um investimento de €80 milhões em quatro anos. Em 2019, Paulo Andrez assumia ao “Jornal Económico” a “ambição de entrar na bolsa de Paris dentro de três a quatro anos”. Não aconteceu. Em 2022 parte dos ativos seriam vendidos ao PRG Retail Group, da italiana Artsana, deixando a holding espanhola Toys R Us Iberia entregue à administração judicial. Entre os credores estava a portuguesa Nova Expressão, que dois anos volvidos ainda não recebeu os €615 mil reclamados, por conta de campanhas publicitárias.

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