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Ela é uma jovem 'designer' que gosta de cadernos, bateu à porta de grandes museus e conquistou um sócio suíço

Beatriz Barros no escritório da Mishmash, no Mercado de Matosinhos
Beatriz Barros no escritório da Mishmash, no Mercado de Matosinhos
Rui Duarte Silva

Beatriz Barros, criadora da Mishmash, exporta 60% dos seus cadernos para os Estados Unidos e atraiu o capital do líder mundial das canetas de brinde para fazer crescer o seu projeto

“Olá, estou aqui à porta. Têm cinco minutos para nos reunirmos e verem o que faço?”. Foi mais ao menos assim, em inglês, que Beatriz Barros abriu as portas do Guggenheim Museum e do Whitney Museum of American Art, em Nova Iorque, aos cadernos 100% Made in Portugal da Mishmash.

Para a jovem designer, de 32 anos, a forma de trabalhar do outro lado do Atlântico “é muito mais aberta do que na Europa” e isso “foi decisivo” para ajudar a fazer vingar a marca de estacionário (material de papelaria) criada num projeto de mestrado a pensar em escritórios e “organização”, porque “tudo o que tenha a ver com organização deixa as pessoas loucas”.

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