
Quadros de topo continuam a sair da Efacec após a entrada do novo dono, o fundo alemão Mutares. Trabalhadores aprovaram uma greve parcial para 6, 8 e 10 de maio, reclamando aumentos e clarificação da nova estratégia
Quadros de topo continuam a sair da Efacec após a entrada do novo dono, o fundo alemão Mutares. Trabalhadores aprovaram uma greve parcial para 6, 8 e 10 de maio, reclamando aumentos e clarificação da nova estratégia
Jornalista
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A entrada do novo acionista, o fundo alemão Mutares, não estancou a saída de quadros de topo na Efacec. Ao que o Expresso apurou, houve três diretores que já saíram da empresa desde novembro. O último a apresentar a demissão foi Pedro Pinto, um quadro com mais de duas décadas de casa e diretor-geral da área de negócio de transportes. Liderava o segmento de negócio que resistiu à crise e que está envolvido num dos projetos mais relevantes da Efacec, o metro de Copenhaga, no qual a empresa portuguesa é responsável pela automatização da linha. Os outros dois diretores são da mobilidade elétrica.
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