
Companhia aérea portuguesa recupera pontualidade com reorganização da operação. O regresso do A350 aos planos da TAP começa a ser falado
Companhia aérea portuguesa recupera pontualidade com reorganização da operação. O regresso do A350 aos planos da TAP começa a ser falado
Jornalista
O ano 2024 promete ser mais um ano de aumento da procura no sector da aviação e a TAP continua limitada no seu crescimento devido às restrições do plano de reestruturação e à escassez de slots no aeroporto de Lisboa. Opera atualmente com 99 aviões — menos nove do que em 2019, mas mais dois do que em 2023. Está a crescer e, sabe o Expresso, deixou de recorrer à contratação de aviões de outras companhias — os chamados ACMI, contratos de uso de aeronaves e respetivas tripulações —, um recurso muito usado pela anterior presidente, Christine Ourmières-Widener, e que a equipa liderada por Luís Rodrigues abandonou à medida que os contratos acabaram. Até ao verão de 2023 tinha sete aviões em ACMI.
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