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Candidatos à privatização da TAP admitem ficar como acionistas minoritários

Posição do futuro governo sobre a TAP vai depender das alianças políticas que saírem das eleições
Posição do futuro governo sobre a TAP vai depender das alianças políticas que saírem das eleições
Nuno Botelho

À espera do próximo Governo, candidatos à privatização da TAP admitem abdicar do controlo. Demora em Bruxelas pode estar a condicionar

Candidatos à privatização da TAP admitem ficar como acionistas minoritários

Anabela Campos

Jornalista

Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades. Os principais candidatos à compra da TAP, cuja privatização estava em cima da mesa antes da queda do Governo de António Costa, estão disponíveis para ficar com uma participação minoritária do capital da transportadora portuguesa. É essa a mensagem que a IAG (aliança que junta a British Airways e a Iberia), a Lufthansa e a Air France/KLM, e os seus assessores, têm passado às autoridades portuguesas, Governo e administração da companhia, sabe o Expresso. As três já escolheram os assessores financeiros (todos estrangeiros), mas na vertente jurídica apenas a IAG assumiu que será representada pela sociedade Vieira de Almeida.

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