É o valor mais alto de sempre em 13 anos de contabilização e, no total, entre 2011 e 2023, estes fármacos que são idênticos aos originais libertaram recursos no valor de 5.860 milhões de euros, segundo a Apogen e a ANF
Em 2023, os medicamentos genéricos permitiram ao Estado e aos doentes pouparem cerca de 580 milhões de euros, mais 71,6 milhões de euros do que em 2022, o que corresponde a um crescimento de 14,1%. Trata-se do “número mais alto de sempre em 13 anos de contabilização”, segundo um comunicado conjunto da Associação Portuguesa de Medicamentos Genéricos e Biossimilares (Apogen) e da Associação Nacional das Farmácias (ANF). No total, entre 2011 e 2023, os genéricos libertaram “recursos no valor de 5.860 milhões de euros”, sublinham.
Contas feitas, “a cada segundo que passa, a dispensa de medicamentos genéricos gera um valor de 18,42 euros às famílias portuguesas e ao Estado nas farmácias comunitárias”.
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