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Como estamos de inovação? “Temos de duplicar o investimento das empresas em I&D até 2030”, defende o líder da Cotec

António Rios de Amorim, presidente da Cotec e da Corticeira Amorim.
António Rios de Amorim, presidente da Cotec e da Corticeira Amorim.
Rui Oliveira

O presidente da Cotec, António Rios Amorim, acredita que “se mantivermos a taxa de crescimento do investimento em inovação dos últimos cinco anos chegamos lá”. E sabe como fazê-lo

Para Portugal cumprir a meta europeia de ter 3% do Produto Interno Bruto (PIB) na inovação até ao final da década, “temos de duplicar o investimento das empresas em I&D (investigação e desenvolvimento) até 2030”, afirma António Rios Amorim, presidente da Cotec, associação empresarial focada na inovação.

Há 20 anos, quando a Cotec arrancou, o investimento em I&D era de 0,3% do PIB. Hoje está nos 1,7%. É um número que fica abaixo da média europeia de 2,3% e tem de ser desdobrado: “O objetivo é ter 1% no Estado, que já está próximo da meta, com 0,7%, e os outros 2% nas empresas, onde é preciso duplicar a contribuição, uma vez que o peso do investimento empresarial em inovação ainda está em 1%”, precisa o também presidente da Corticeira Amorim.

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