É mais um atraso numa derrocada que dura há dez anos. Tribunal do Luxemburgo deveria começar esta terça-feira a olhar para as contestações às listas de credores da Espírito Santo International e da Rio Forte. Calendário foi adiado. Estão em causa mais de 11 mil milhões de euros
Tiago Miranda
Sine die. É a expressão em latim que deixa claro que não será para já que as insolvências das grandes empresas do Grupo Espírito Santo (GES) chegarão a um fim. Esperava-se para este início de ano a contestação em tribunal de parte dos credores que reclamam ressarcimento àquelas sociedades, cujas sedes estão localizadas no Luxemburgo. Mas, afinal, não será para já.
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