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Efacec: como foi feito o negócio da reprivatização? Quem mais ganha com isso? E o que fica em aberto?

Com receitas em queda e encomendas a abrandar, fábricas operam abaixo da sua capacidade
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f oto rui duarte silva

Quase três anos e meio depois da nacionalização de 71,73% do capital social da Efacec, a empresa é vendida a um fundo alemão, a Mutares, depois de o Estado português ter injetado na empresa 200 milhões de euros, disponibilizando-se ainda para conceder mais apoios. Conheça melhor o negócio em 11 perguntas e respostas

Efacec: como foi feito o negócio da reprivatização? Quem mais ganha com isso? E o que fica em aberto?

Isabel Vicente

Jornalista

A Efacec já mudou de mãos e o fundo alemão Mutares tem a totalidade do capital social da empresa desde 31 de outubro. Os novos donos avançaram com uma remodelação temporária da empresa: reconduziram o presidente executivo, Ângelo Ramalho, e mais três administradores, e na presidência não executiva está agora um diretor geral do fundo, Christian Klingler. E foi também recrutado um novo administrador financeiro, Jorge Barreiros. A empresa, considerada estratégica para Portugal pelo executivo socialista, era controlada por Isabel dos Santos, que em 2015 assumiu a posição de acionistas portugueses, quando a empresa apresentava problemas financeiros. Esta é apenas uma parte da história recente da Efacec.

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