
Tecnologia, banca e energia continuam a ser operações lucrativas, mas nem todas as empresas estão a ampliar os ganhos
Tecnologia, banca e energia continuam a ser operações lucrativas, mas nem todas as empresas estão a ampliar os ganhos
Jornalista
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Editor de Economia
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O crescimento dos lucros de algumas das maiores empresas portuguesas está longe de ser uma exclusividade lusitana. Nos últimos dias várias congéneres, da banca à energia, entre outros sectores, têm apresentado uma melhoria dos seus resultados até setembro. Mas as contas já publicadas mostram também que há várias multinacionais que, lá fora, estão a reportar lucros mais baixos do que no ano passado.
A bolsa portuguesa tem uma reduzida exposição à banca, mas está fortemente ligada à energia (com um peso superior a 40% no índice PSI). Mas o retorno sobre o investimento do PSI é inferior ao dos principais congéneres do euro. “Se compararmos o índice português (PSI) com os principais índices europeus, como o DAX40 (Alemanha), o CAC40 (França) e o IBEX35 (Espanha) conseguimos ver que nos últimos 12 meses a performance do nosso índice incluindo dividendos ficou abaixo dos restantes europeus, pelo que, mesmo com a economia portuguesa a mostrar-se mais resiliente, isso não foi suficiente para demonstrar uma performance superior em bolsa”, indica Vítor Madeira, analista da corretora XTB.
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