Exclusivo

Empresas

Suspeitas de corrupção em quatro empresas públicas

Águas de Aveiro recebeu denúncia de cliente, Águas de Santo André de uma investigação judicial
Águas de Aveiro recebeu denúncia de cliente, Águas de Santo André de uma investigação judicial
João Carlos Santos

CGD, EPAL e Águas de Santo André e de Aveiro são as entidades que detetaram casos de corrupção ou infrações conexas

Suspeitas de corrupção em quatro empresas públicas

Diogo Cavaleiro

Jornalista

Quatro empresas públicas — Caixa Geral de Depósitos, EPAL, Águas de Santo André e Águas da Região de Aveiro — suspeitam de que possam ter sido cometidos atos de corrupção ou de infrações similares dentro das suas quatro paredes. As denúncias são feitas nos relatórios que as empresas do sector empresarial do Estado são obrigadas a publicar identificando a forma como estão a cumprir os planos de combate a estes crimes e infrações.

A esmagadora maioria das 46 empresas que entregaram esse relatório relativo a 2022 à Unidade Técnica de Acompanhamento e Monitorização do Sector Empresarial do Estado (UTAM) dá a entender que há eficácia no combate à corrupção e que os respetivos planos de prevenção e identificação de riscos estão a ser globalmente cumpridos. Mas são planos cuja organização é distinta entre si e que só nalguns casos preveem a identificação de situações enquadráveis nas infrações referidas.

Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: dcavaleiro@expresso.impresa.pt

Comentários
Já é Subscritor?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para se juntar ao debate