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Romances no trabalho: empresas não proíbem namoros, mas não morrem de amor por eles

Filipe Silva saiu da Galp depois de uma denúncia sobre um alegado romance com uma diretora. A política sobre conflitos de interesse pode exigir comunicação de relações amorosas
Filipe Silva saiu da Galp depois de uma denúncia sobre um alegado romance com uma diretora. A política sobre conflitos de interesse pode exigir comunicação de relações amorosas

Se o romance influenciar o trabalho, as empresas querem ser informadas e podem negociar soluções. Mas quando comunicar?

Romances no trabalho: empresas não proíbem namoros, mas não morrem de amor por eles

Diogo Cavaleiro

Jornalista

Paulo Buchinho

Ilustração

As grandes empresas portuguesas não têm um travão direto aos namoros entre os seus trabalhadores ou entre os membros dos órgãos de administração, pelo menos à luz dos seus códigos de conduta ou de ética. Porém, há normas que os obrigam a comunicá-los e que preveem que a hierarquia seja informada. Há órgãos responsáveis por analisar o tema e podem ser implementadas medidas de mitigação do risco. Pode, inclusive, haver funcionários afastados dos departamentos em que se encontram.

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