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“Passamos muito tempo com tarefas que poderiam ser automatizadas”, aponta a responsável de IA da Ageas em Portugal

“Passamos muito tempo com tarefas que poderiam ser automatizadas”, aponta a responsável de IA da Ageas em Portugal
Nadine Côrte-Real, 36 anos, é a líder da área de inteligência artificial do grupo Ageas Portugal e fala ao Expresso de alguns dos desafios que tem pela frente
“Passamos muito tempo com tarefas que poderiam ser automatizadas”, aponta a responsável de IA da Ageas em Portugal

Cátia Mateus

Jornalista

“Passamos muito tempo com tarefas que poderiam ser automatizadas”, aponta a responsável de IA da Ageas em Portugal

Matilde Fieschi

Fotojornalista

É uma defensora do impacto positivo que a inteligência artificial (IA) pode ter em contextos de trabalho, seja na forma como tomamos decisões, como nos relacionamos entre pares, mas também na relação das empresas com os seus trabalhadores, clientes e parceiros. Além disso, não tem dúvidas de que “passamos muito tempo com tarefas que poderiam ser automatizadas”. Esta já era a linha que norteava a atuação de Nadine Côrte-Real no Banco de Portugal (BdP), onde tutelava a área de Analítica Avançada e IA. E continuará a ser no grupo Ageas Portugal, onde chegou recentemente para liderar a área de IA da seguradora.

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