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Mais de metade dos trabalhadores queixam-se de aumento dos níveis de stresse

Mais de metade dos trabalhadores queixam-se de aumento dos níveis de stresse
Getty Images

Estudo da Deloitte revela que só 10% dos trabalhadores a nível global admitem que a sua empresa lhes acrescenta valor. E 28% temem que a tecnologia possa absorver o seu posto de trabalho

Mais de metade dos trabalhadores queixam-se de aumento dos níveis de stresse

Cátia Mateus

Jornalista

Os avanços tecnológicos dominam o quotidiano das empresas. Mas à medida que a inteligência artificial (IA) entra no mercado de trabalho o fator humano ressente-se. Conscientes dos riscos, as empresas apontam a “sustentabilidade humana” como a grande prioridade de gestão, mas mais de metade dos trabalhadores (53%) reportam aumento dos níveis de stresse nos últimos anos, 28% temem que a tecnologia possa absorver os seus postos de trabalho e só 10% dizem que a organização para a qual trabalham acrescenta valor aos trabalhadores. Os números constam do estudo “Global Human Capital Trends 2024” (“Tendências Globais do Capital Humano 2024”), da consultora Deloitte, a que o Expresso teve acesso.

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