
Os últimos anos foram de desafios e o perfil que hoje se exige ao líder executivo de uma empresa (seja qual for a sua dimensão) mudou. O foco nas competências técnicas e de gestão deu lugar a uma priorização das competências emocionais e de relacionamento com o outro. A técnica continua a ser importante, mas tendo os CEO (presidentes executivos) um papel importante em garantir que todas a áreas e equipas estejam alinhadas e funcionem em cooperação e de forma eficaz, as competências emocionais tornaram-se determinantes. A consultora Robert Walters elenca o que não pode faltar.