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Falta de mão de obra trava expansão solar no país

Portugal teve em 2023 o melhor ano de sempre na instalação de capacidade solar, mas metas para 2030 implicam aceleração
Portugal teve em 2023 o melhor ano de sempre na instalação de capacidade solar, mas metas para 2030 implicam aceleração
Alberto Frias

Empresas do sector das energias renováveis admitem dificuldades no recrutamento para executar os projetos em carteira, nomeadamente na construção de centrais solares, o que pode pôr em causa o cumprimento das metas traçadas pelo Governo para 2030

Falta de mão de obra trava expansão solar no país

Miguel Prado

Editor de Economia

A energia solar tem sido a fonte renovável com maior crescimento em Portugal, atraindo anualmente investimentos de centenas de milhões de euros em novas centrais fotovoltaicas de larga escala e em instalações de painéis para autoconsumo. Mas essa expansão tem estado aquém do ritmo necessário para alcançar as metas traçadas pelo Governo para 2030. Um dos principais desafios das empresas deste sector está na mão de obra, que foi, inclusive, um dos argumentos invocados num despacho da semana passada para prorrogar os prazos de construção dos projetos solares. “O mercado está superaquecido e temos sempre dificuldade em recrutar pessoas para várias funções”, conta ao Expresso o diretor da Lightsource BP em Portugal, Miguel Lobo.

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