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“Há uma obrigação económica e moral de usar a IA nas empresas”, considera Arlindo Oliveira

Henrique Sousa Antunes (à esquerda), Luís Barreto Xavier e Arlindo Oliveira (à direita) falaram ao Expresso de alguns dos desafios da inteligência artificial
Henrique Sousa Antunes (à esquerda), Luís Barreto Xavier e Arlindo Oliveira (à direita) falaram ao Expresso de alguns dos desafios da inteligência artificial
Nuno Botelho

Especialistas admitem que ferramentas de IA geram eficiência mas levantam desafios, e avançam com o curso Direito e Prática da Inteligência Artificial

“Há uma obrigação económica e moral de usar a IA nas empresas”, considera Arlindo Oliveira

Miguel Prado

Editor de Economia

Arlindo Oliveira, professor e ex-presidente do Instituto Superior Técnico, não tem dúvidas: “Há uma obrigação, quanto mais não seja moral, de uma empresa, para devolver valor aos seus acionistas, usar a inteligência artificial (IA) tanto quanto possível.” “Neste momento há uma obrigação que, por um lado, é moral e, por outro lado, é económica”, reforça o também autor de um ensaio de 2019 dedicado precisamente à IA e publicado pela Fundação Francisco Manuel dos Santos.

Agora prepara-se para lançar a primeira edição do curso Direito e Prática da Inteligência Artificial, que conta ainda com a coordenação de Henrique Sousa Antunes, professor da Católica, e Luís Barreto Xa­vier, presidente do Instituto de Conhecimento da Abreu Advogados. Os três conversaram com o Expresso sobre alguns dos desafios que a aposta na IA levanta, inclusive do ponto de vista jurídico e de regulação.

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