“Não podemos dizer que estamos satisfeitos com o retorno económico [do investimento no 5G] à data de hoje. Estamos muito satisfeitos com o que conseguimos e com a posição de liderança que conquistámos”, afirmou o administrador Manuel Ramalho Eanes, esta segunda-feira na apresentação dos marcos históricos dos primeiros três anos de investimento na quinta geração móvel (5G). Uma realidade não é um exclusivo português e que é comum aos investimentos em 5G na generalidade dos operadores e países da Europa, salientou o gestor, numa conferência de imprensa a decorrer no hub tecnológico da operadora em Lisboa, onde foram apresentados os novos produtos que tem previsto lançar até ao final do ano.
Manuel Ramalho Eanes esclareceu porém que estes investimentos têm habitualmente um ciclo de oito anos em cada janela tecnológica para atingir o retorno até à chegada da próxima tecnologia. "Ainda faltam cinco anos", apontou. Gestor com a área do 5G, Eanes não espera que a entrada da Digi vá fazer a diferença em termos de investimento no 5G em Portugal.
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