
Lisboa e Porto apresentam taxas de cobertura, considerando a oferta pública e privada, de apenas 4,1% e 6,3%, respetivamente. Números contrastam com cidades como Amesterdão (42,8%), Londres (23,5%) ou Dublin (21,9%)
Lisboa e Porto apresentam taxas de cobertura, considerando a oferta pública e privada, de apenas 4,1% e 6,3%, respetivamente. Números contrastam com cidades como Amesterdão (42,8%), Londres (23,5%) ou Dublin (21,9%)
Jornalista
A construção de residências para estudantes é um dos segmentos do sector imobiliário que continuam a despertar forte interesse nos promotores e investidores privados. Atualmente, de acordo com dados recolhidos pela consultora JLL, está prevista a abertura de mais nove residências, que irão disponibilizar mais de 3600 camas, em três das cidades com maior procura por parte dos estudantes (Lisboa, Porto e Braga), onde persiste um desequilíbrio estrutural entre a oferta e a procura.
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