Imobiliário

“Vamos ter manequins nas montras? E se forem hologramas?”

A transformação do retalho físico foi o tema central da conferência da APCC, que também abordou a eficiência energética
A transformação do retalho físico foi o tema central da conferência da APCC, que também abordou a eficiência energética

Futuro. O retalho e as lojas físicas estão a tirar partido da evolução digital para criar espaços onde o que conta são as experiências. Porque o mais importante continua a ser o lado humano. E inteligente não significa tecnológico

Ana Baptista

Jornalista

“Vamos ter manequins nas montras? E se forem hologramas?”

Nuno Fox

Fotojornalista

Imagine entrar num supermercado equipado com um assistente de inteligência artificial (IA) capaz de lhe sugerir o que comprar consoante o que é bom para a sua saúde e conforme o que já comeu durante a semana. Por exemplo, que lhe dissesse: “Já comeste muitos brócolos esta semana, compra feijão-verde.” Há uns anos, não muitos, esta ideia de Manuela Veloso, responsável de investigação em IA na JPMorgan, seria considerada futurista. Hoje é reputada como futuro e, dada a rapidez com que a tecnologia está a evoluir, futuro próximo. “Nos últimos 10 anos inovou-se tanto como nos 100 anos anteriores, e nesses inovou-se tanto como nos 100 mil anteriores. Está tudo a andar a uma velocidade alucinante”, considera Marc Vidal, analista económico e consultor em transformação digital.

Já é Subscritor?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para continuar a ler

Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: clubeexpresso@expresso.impresa.pt

Comentários
Já é Subscritor?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para se juntar ao debate