Imagine entrar num supermercado equipado com um assistente de inteligência artificial (IA) capaz de lhe sugerir o que comprar consoante o que é bom para a sua saúde e conforme o que já comeu durante a semana. Por exemplo, que lhe dissesse: “Já comeste muitos brócolos esta semana, compra feijão-verde.” Há uns anos, não muitos, esta ideia de Manuela Veloso, responsável de investigação em IA na JPMorgan, seria considerada futurista. Hoje é reputada como futuro e, dada a rapidez com que a tecnologia está a evoluir, futuro próximo. “Nos últimos 10 anos inovou-se tanto como nos 100 anos anteriores, e nesses inovou-se tanto como nos 100 mil anteriores. Está tudo a andar a uma velocidade alucinante”, considera Marc Vidal, analista económico e consultor em transformação digital.
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