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Zona do Freixo, no Porto, ganha nova centralidade à boleia do TGV

Zona do Freixo, no Porto, ganha nova centralidade à boleia do TGV
RUI DUARTE SILVA

O futuro Plano de Urbanização para Campanhã vai ter grande impacto para a zona do Freixo, onde estão em desenvolvimento vários projetos imobiliários

Elisabete Soares e Rui Duarte Silva

Começam a ser visíveis os primeiros sinais da ‘revolução urbanística’ e imobiliária que vai mudar por completo a zona do Freixo, localizada na parte oriental do Porto, junto à marginal ao Rio Douro, transformando-a numa nova centralidade da Invicta. Localizada próxima da Estação de Campanhã, esta é uma das zonas da cidade que vai beneficiar com o futuro Plano de Urbanização de Campanhã, que resulta da construção da Linha de Alta Velocidade (TGV) Porto-Lisboa, e que tem prevista uma alteração estrutural a nível viário.

Atualmente, os primeiros indicadores desta mudança são dados pela construção de dois projetos urbanísticos, com forte componente residencial, mas também pela maior apetência a nível de investimento em novos projetos imobiliários.

O projeto mais imponente em desenvolvimento, é o que vai ocupar um quarteirão de 56 mil metros quadrados dos terrenos da antiga Central Termoelétrica da EDP. Transformado num projeto de habitação e serviços, é promovido pela Freixo Magnum, Lda., uma empresa detida em 79% pelo consórcio franco-suíço Ginkgo Advisor e em 21% pela Emerge, empresa imobiliária da Mota-Engil.

O segundo projeto residencial, já em fase de construção, é o Aurios, que ocupa a Quinta da China, propriedade da Mota Engil, constituído por 26 moradias e 22 apartamentos.

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