Cheias, seca, desertificação, tempestades, ventos e chuvas intensas. Estes são alguns dos problemas que se começam a colocar à indústria da construção para criar edifícios que resistam às alterações climáticas, e que , caso não sejam abordados de forma sistemática, poderão introduzir desvalorizações no preço das casas. O Banco Central Europeu (BCE), num relatório publicado em 2023 sobre alterações climáticas, aponta para desvalorizações no mercado imobiliário “de 4% a 45%, dependendo do grau de exposição” àquele tipo de riscos.
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