Vizinhos a queixarem-se do barulho e de água a pingar do estendal de cima, compradores a queixarem-se de pardieiros publicitados como casas de luxo, obras que ficam a meio: as queixas que chegam ao Instituto dos Mercados Públicos, do Imobiliário e da Construção (IMPIC) são muitas, variadas, mas nem todas têm o desfecho que os queixosos gostariam que tivessem. “Recebemos muitas queixas. Como é uma atividade regulada, é natural que quem se sente lesado venha falar connosco. Mas muitas são queixas em relação às quais não temos capacidade de fazer a investigação”, diz ao Expresso o presidente do IMPIC, Fernando Batista.
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