Avaliação feita pelo Comité Europeu do Risco Sistémico considera que a resposta aos riscos do imobiliário residencial em Portugal tem sido adequada e suficiente. Mas admite que o sector tem aquecido com aquisições de casas sem recurso a crédito português e que isso exige uma reação mais direcionada, que não penalize quem pede empréstimos
João Carlos Santos
Não é dos que tem maiores riscos, mas é um dos que tem uma especificidade que merece atenção na hora de construir uma barreira protetora: assim é visto o imobiliário residencial português pelo Comité Europeu do Risco Sistémico, organismo criado no seio da União Europeia e que integra inúmeras autoridades da região, como o Banco Central Europeu.
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