
Volume de instalações de nova potência fotovoltaica no país caiu a pique nos primeiros cinco meses do ano, depois de quatro anos consecutivos a crescer
Volume de instalações de nova potência fotovoltaica no país caiu a pique nos primeiros cinco meses do ano, depois de quatro anos consecutivos a crescer
Editor de Economia
“Sim, é um ano de abrandamento. Há muitas decisões de investimento a serem adiadas”, conta Matilde Azevedo, diretora do desenvolvimento de negócios da francesa Neoen em Portugal. A Neoen inaugurou em junho um dos maiores projetos fotovoltaicos em Portugal, que junta a central da Torre Bela, com 68 megawatts (MW), e de Rio Maior, com 204 MW. Embora, a empresa tenha um outro projeto em construção no Algarve, Matilde admite que 2025 está a ser um ano desafiante. E os números mais recentes da Direção-Geral de Energia e Geologia (DGEG) sinalizam que estamos a assistir em 2025 à primeira quebra no ritmo de instalação de nova potência fotovoltaica em Portugal em cinco anos.
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